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Governo Bolsonaro agiu contra vacinas que respondem pela maioria das doses aplicadas, aponta CPI

Vacinação no país completa seis meses neste sábado (17). Segundo as investigações da CPI, ministério colocou obstáculo para CoronaVac e Pfizer enquanto fazia negociações suspeitas de irregularidade.

Publicada em 17/07/21 às 10:42h - 546 visualizações

Por G1


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Governo Bolsonaro agiu contra vacinas que respondem pela maioria das doses aplicadas, aponta CPI
 (Foto: TV FF )
As vacinas da CoronaVac, do Instituto Butantan, e da Pfizer, que sofreram resistência do governo Jair Bolsonaro para serem compradas, segundo aponta a CPI da Covid, respondem hoje por 50,2% das doses aplicadas no Brasil. Neste sábado (17), o início da vacinação no país completa seis meses. Até sexta-feira (16), 15,73% da população foi totalmente imunizada (tomou duas doses ou a dose única).

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Depoimentos e documentos colhidos pela comissão mostram que, ao mesmo tempo em que o Ministério da Saúde colocava obstáculos para a aquisição desses dois imunizantes, a pasta participava, em paralelo, de negociações com suspeitas de irregularidades e até pedido de propina.

Sem que nenhuma dose tivesse sido entregue, o contrato com a Covaxin, assinado em tempo mais curto que as demais, acabou suspenso diante dos indícios de fraude.

A vacina da AstraZeneca, responsável por mais 46,6% das doses aplicadas, também foi impactada por ações do governo. Embora o contrato tenha sido fechado no ano passado, a avaliação da CPI é que a postura hostil de Bolsonaro em relação à China resultou em atraso no envio por aquele país dos insumos necessários para a produção das vacinas pela Fiocruz.
 — Foto: Arte / G1



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