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Com baixa adesão protesto de Pais de alunos contra adiamento da volta às aulas presenciais se transforma em palco politico para vereadores e aspirante a Político em Mucuri

Publicada em 24/03/22 às 13:32h - 1011 visualizações

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  Com baixa adesão protesto de Pais de alunos contra adiamento da volta às aulas presenciais se transforma em palco politico para vereadores e aspirante a Político em Mucuri
 (Foto: TV FF )
Por medida preventiva, a Prefeitura de Mucuri, através do Decreto nº 2647/2022, de 18/03/2022, prorrogou para o dia 25 de abril, o retorno às aulas presenciais, a fim de evitar danos relativos à saúde, para que não se agravasse o retorno do aumento dos índices de contaminação por Covid-19, como se registrou em fevereiro e nos primeiros 15 dias de março. O retorno estava programado para 21 de março. Mas neste final de março, o município de Mucuri tem alcançado uma meta importante ao zerar o número de casos positivos de Covid-9. O Governo Municipal de Mucuri reconhece que, para a manutenção dos resultados alcançados pela Secretaria de Saúde, é necessário que os cuidados e medidas sanitárias, já conhecidas de todos, continuem sendo seguidos e praticados, visto que a pandemia, notoriamente, não é um caso vencido na maioria das cidades brasileiras.

Diante do Decreto Municipal, que instituiu o adiamento, pais e mães de alunos da rede municipal de ensino participaram, na última segunda-feira (21/03) e nesta quarta-feira (23/03) de protestos, inclusive, interditando a BR-101 no distrito de Itabatã, contra o adiamento das aulas presenciais no município.


Representação dos Pais 

A manifestação contou com cerca de 30 pessoas entre pais, crianças e rostos conhecidos da política de Itabatã em meio a existência no município de Mucuri de um universo de 17.710 pais de alunos. Os manifestantes pediram a manutenção do retorno das aulas presenciais na data prevista anteriormente – 21 de março. Embora, a manifestação ocorreu sem antes buscar um entendimento com a administração municipal, para que o ato ocorresse 100% com legitimidade.


O fomento político no manifesto

A manifestação dos pais e mães, também serviu de palanque e trampolim político para meia dúzia de vereadores e alguns aspirantes ao poder, na sua maioria, oposicionista do atual prefeito Roberto Carlos, o “Robertinho” (UB).

Na sessão da Câmara Municipal da última terça-feira (22/03), com a presença de algumas mães e pais, não faltaram discursos dos “paladinos da moralidade e defensores do povo”, que enxergavam na plateia presente o ambiente perfeito para esbravejar, falarem mais alto e mais grosso do que o normal. Em conversa com algumas mães, elas chegaram a dizer que não são bobas e não caem na conversa fiada dos parlamentares. Na intervenção da BR-101, havia mais políticos, pré-candidatos a prefeito e vereadores do que mães.

O Impasse

Apesar de ser uma decisão pautada na proteção dos corpos docente e discente contra a Covid-19, a prorrogação do retorno às aulas, também ocorreu pelo processo de manutenção e revitalização de algumas unidades escolares que, durante o advento das fortes chuvas e ventanias de dezembro e janeiro, ficaram impossibilitadas de receber com segurança sua população estudantil, onde muitas escolas foram destelhadas, danificadas e uma escola em Cruzelândia simplesmente desabou. De acordo com a Prefeitura Municipal, o processo licitatório, em obediência aos prazos legais – determinados pela Lei 8666/93 -, foram concluídos recentemente, possibilitando, assim, que os reparos e reformas de unidades escolares sejam realizados durante essa “janela” de prorrogação das aulas, para que o retorno aconteça com ampla proteção dos estudantes.

A Prefeitura ainda esclarece que o outro fator é o processo licitatório do transporte escolar que ainda não se finalizou. Embora as aulas municipais estão ocorrendo remotamente e a merenda escolar, bem como o material didático estão sendo distribuídos regularmente para 8.855 alunos do município, inclusive, na maioria, o município está entregando em casa, especialmente aos alunos do interior e, além disso, o calendário letivo está sendo respeitado. Embora, se espera que pais de alunos e a administração municipal se encontrem de fato para que se estabeleça um diálogo para se abrir o caminho mais sensato. 



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